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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

O Carnaval está aí.. ou melhor... em Portugal é todo o ano.. mas lá vamos nós ouvir musica brasileira sem parar .. (grómitoooooss)

Jornalista a fintar o emplastro:





Muita Rata e Pouca Picha! Viva a Geografia! LOL



Não, não é palavrão, é apenas geografia...!!!

Ora, vejamos as localizações:

PICHA - no concelho de Pedrógão Grande. RATA - em Arruda dos Vinhos, Beja, Castelo de Paiva, Espinho, Maia, Melgaço, Montemor-o-Novo, Santarém, Santiago do Cacém e Tondela. Temos assim em Portugal uma Picha... para 11 Ratas...!!! O que vale é que mesmo ao lado da Picha temos a Venda da Gaita, há "Colhões " perto de Coimbra e anda uma Coina à solta lá para os lados do Barreiro...!!!



Tudo isto é Geografia potuguesa...!!!

A pedido de várias famílias ( pronto, só de Bragança...) este post ficará em aberto e à espera de mais sugestões para nomes de localidades/freguesias cómicos.
Aqui vão mais alguns com a colaboração do Bragança: Rossas, (nas)Ancas, Bicos, Bico...! Mas também há nomes bonitos, como Amor...)
Colaborem vocês também!




Actualizações, com a colaboração do Geógrafo Luis Teixeira, de Bragança:

Anais ( Ponte de Lima), Penso ( Sernancelhe), Paus ( Resende), Malhou ( Alcanena), Sarilhos Pequenos ( Moita), Porreiras ( Paredes de Coura), Buraca (Amadora), Matacães ( Torres Vedras), Vale do Porco ( Mogadouro), Cornalheira ( Meda), Cepos ( Arganil)...




Actualização bombástica, por ordem alfabética e tudo:

A-da-Gorda (Mafra); Aguçadoura (Póvoa de Varzim); Aliviada (Marco de Canaveses); Angústias (Paredes de Coura); Às Dez ( Angra do Heroísmo); A-Ver-O-Mar (Póvoa de Varzim); Bagaceira (Calheta); Baleia (Mafra); Bexiga (Tomar); Bicha (Gondomar); Bicho (Santo Tirso); Cabeçudos (Marvão); Cabrão (Ponte de Lima); Cabrões (Santo Tirso); Cama Porca (Alhandra); Campa do Preto (Maia); Casal de Água de Todo o Ano (Abrantes); Casal Mil Homens (Leiria); Catraia do Buraco (Belmonte); Cemitério(Paços de Ferreira); Chiqueiro (Lousã); Coito (Várias}; Coxo (Vila da Praia da Vitória, Oliveira de Azeméis e Felgueiras); Crucifixo (Tramagal); Deserto (Alcoutim, Coruche e Estremoz); Endiabrada(Aljezur e Odemira); Esgaravatadouro (Monchique); Focinho de Cão (Aljustrel); Garanhão (Ponte da Barca); Hospício (Azeitão); Imaginário (Caldas da Rainha); Jerusalém do Romeu (Mirandela); Mal Lavado (Odemira); Mata Porcas (Lagos e Monchique); Monte dos Tesos (Avis); Namorados(Castro Verde e Mértola); Paitorto (Mirandela); Paixão (Celorico de Basto e Vieira do Minho); Paraíso (Vários}; Passado (Vila Verde); Pedaço Mau (Vila Nova de Ourém); Pés Escaldados (Arganil); Pobreza (Caminha) Porca (Ponte de Lima); Presa dos Mouros (Lagoa); Punhete (Valongo); Purgatório (Albufeira) Quinta de Comichão - (Guarda); Rabo de Porco - (Penela) Rato - (Barcelos e Vila Nova de Famalicão); Ratoeira (Vila Nova de Cerveira); Rego do Azar (Ponte de Lima); Rio Seco dos Marmelos (Ferreira do Alentejo) ; Senhora do Alívio (Baião); Sítio das Solteiras (Tavira); Terra da Gaja ( Lousã); Traseiros ( Oliveira de Azeméis); Vacalouras (Castanheira de Pêra); Vaginha(Vagos); Vale da Rata (Almodôvar); Vale de Mortos (Beja) Venda da Porca (Estremoz); Venda das Pulgas (Mafra); Venda das Raparigas (Alcobaça); Venda dos Pretos (Leiria); Vergas (Vagos); Vila Nova do Coito (Santarém); Vinha da Desgraça (Coruche); Violência (Paredes de Coura)!


Livros grátis, à borla para consulta ou imprimir.
É só clicar no título para ler ou imprimir.

A Divina Comédia -Dante Alighieri
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
Cancioneiro -Fernando Pessoa
Romeu e Julieta -William Shakespeare
A Cartomante -Machado de Assis
Mensagem -Fernando Pessoa
A Carteira -Machado de Assis
A Megera Domada -William Shakespeare
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
A Carta -Pero Vaz de Caminha
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
Macbeth -William Shakespeare
Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
A Tempestade -William Shakespeare
O pastor amoroso -Fernando Pessoa
A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
A Mão e a Luva -Machado de Assis
Arte Poética -Aristóteles
Conto de Inverno -William Shakespeare
Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
A Metamorfose -Franz Kafka
A Cartomante -Machado de Assis
Rei Lear -William Shakespeare
A Causa Secreta -Machado de Assis
Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
Júlio César -William Shakespeare
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
Cancioneiro -Fernando Pessoa
Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
A Ela -Machado de Assis
O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
Adão e Eva -Machado de Assis
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
A Chinela Turca -Machado de Assis
As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
Poemas Selecionados -Florbela Espanca
As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
Iracema -José de Alencar
A Mão e a Luva -Machado de Assis
Ricardo III -William Shakespeare
O Alienista -Machado de Assis
Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
A Carteira -Machado de Assis
Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
Senhora -José de Alencar
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
Sonetos -Luís Vaz de Camões
Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
Iracema -José de Alencar
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
O Guarani -José de Alencar
A Mulher de Preto -Machado de Assis
A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
A Pianista -Machado de Assis
Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
A Herança -Machado de Assis
A chave -Machado de Assis
Eu -Augusto dos Anjos
As Primaveras -Casimiro de Abreu
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
Quincas Borba -Machado de Assis
A Segunda Vida -Machado de Assis
Os Sertões -Euclides da Cunha
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
O Alienista -Machado de Assis
Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
Medida Por Medida -William Shakespeare
Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
A Alma do Lázaro -José de Alencar
A Vida Eterna -Machado de Assis
A Causa Secreta -Machado de Assis
14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
Divina Comedia -Dante Alighieri
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
Coriolano -William Shakespeare
Astúcias de Marido -Machado de Assis
Senhora -José de Alencar
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
A "Não-me-toques"! -Artur Azevedo
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
Obras Seletas -Rui Barbosa
A Mão e a Luva -Machado de Assis
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
Aurora sem Dia -Machado de Assis
Édipo-Rei -Sófocles
O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
Pai Contra Mãe -Machado de Assis
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
Tito Andrônico -William Shakespeare
Adão e Eva -Machado de Assis
Os Sertões -Euclides da Cunha
Esaú e Jacó -Machado de Assis
Don Quixote -Miguel de Cervantes
Camões -Joaquim Nabuco
Antes que Cases -Machado de Assis
A melhor das noivas -Machado de Assis
Livro de Mágoas -Florbela Espanca
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
Helena -Machado de Assis
Contos -José Maria Eça de Queirós
A Sereníssima República -Machado de Assis
Iliada -Homero
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
Anedota Pecuniária -Machado de Assis
A Carne -Júlio Ribeiro
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
Don Quijote -Miguel de Cervantes
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
A Semana -Machado de Assis
A viúva Sobral -Machado de Assis
A Princesa de Babilônia -Voltaire
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
Papéis Avulsos -Machado de Assis
Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
Almas Agradecidas -Machado de Assis
Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
Contos Fluminenses -Machado de Assis
Odisséia -Homero
Quincas Borba -Machado de Assis
A Mulher de Preto -Machado de Assis
Balas de Estalo -Machado de Assis
A Senhora do Galvão -Machado de Assis
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
Cinco Minutos -José de Alencar
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
Lucíola -José de Alencar
A Parasita Azul -Machado de Assis
A Viuvinha -José de Alencar
Utopia -Thomas Morus
Missa do Galo -Machado de Assis
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
Hamlet -William Shakespeare
A Ama-Seca -Artur Azevedo
O Espelho -Machado de Assis
Helena -Machado de Assis
As Academias de Sião -Machado de Assis
A Carne -Júlio Ribeiro
A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
Antes da Missa -Machado de Assis
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
A Carta -Pero Vaz de Caminha
LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
A mulher Pálida -Machado de Assis
Americanas -Machado de Assis
Cândido -Voltaire
Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
El Arte de la Guerra -Sun Tzu
Conto de Escola -Machado de Assis
Redondilhas -Luís Vaz de Camões
Iluminuras -Arthur Rimbaud
Schopenhauer -Thomas Mann
Carolina -Casimiro de Abreu
A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
Memorial de Aires -Machado de Assis
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
A última receita -Machado de Assis
A culpa é toda nossa porque somos um povo de castrados, ignorantes e pobres de espírito

1) Para quem não saiba quem é Alan Greenspan, fique a saber que é um senhor nascido em Nova Iorque, de origem judaica, que gostava de tocar saxofone na adolescência, que se doutorou com elevadíssimas médias em Economia e que foi nomeado pelo presidente Reagan, em Junho de 1987, "Chairman of the Board of Governors of the Federal Reserve" -- nomeação confirmada pelo Senado dois meses depois.

2) O "Federal Reserve" está para os americanos como o Banco de Portugal está para nós. E por que estou eu com toda esta conversa sobre o Sr. Greenspan?
Porque quando ele deixou o lugar, em Janeiro de 2006, auferia anualmente, pelo desempenho daquele alto cargo, a módica quantia de 186.600 dólares norte-americanos por ano -- qualquer coisa como 155.000 euros.
O valor dos honorários dos outros membros do Conselho de Administração ("Vice-Chairman"
incluído) é de cerca de 150.000 euros.

3) Agora, sabem quanto pagamos ao Governador do Banco de Portugal, um senhor dotado de prodigioso crâneo, que dá pelo nome de Vítor Constâncio?
Não sabem, pois não?
Então pasmen: 280.000 euros, leram bem, DUZENTOS E OITENTA MIL EUROS!
É claro que uma grande potência como Portugal, que possui o dobro da influência, à escala planetária, dos insignificantes EUA, tinha de pagar muito bem ao patrão do seu Banco, além de todas as incontáveis mordomias que lhe dispensa, tal como aos seus pares daquela instituição pública.
Também é claro que a verba do americano é fixada pelo Congresso e JAMAIS -- como diria o bronco do Lino -- pelo próprio, ao contrário do que se passa no país dos donos do mundo e dos maiores imbecis que habitam o planeta Terra.

4) O que mais impressiona nestes números é que o homem que é escutado atentamente por todo o mundo financeiro, cuja decisão sobre as taxas de juro nos afecta a todos, ganha menos do que o seu equivalente num país pobre, pequeno, periférico, que apenas uma ínfima parcela desse território presta alguma atenção!
Até a reforma do Mira Amaral é superior à do Greenspan!
Talvez não fosse má ideia espreitarem o portal do Banco de Portugal e verem quem por lá passou como governador, < http://www.bportugal.pt/>> http://www.bportugal.pt/ , cliquem em "história".

5) Por que razão esta escandalosa prática se mantém?
Pela divisa do Conselho de Administração do Banco de Portugal que deve ser parecida com algo assim: " Trabalhe um dia, receba uma pensão de reforma vitalícia e dê a vez a outro."

6) Os sucessivos governadores do Banco de Portugal têm muito em comum.
Por exemplo, sempre que aparecem em público de rompante é porque vem aí borrasca!
-- "Os portugueses vivem acima das suas possibilidades. Há que cortar nos ordenados, há que restringir o crédito!"
Proclamam-no sem que a voz lhes trema, mesmo quando se sabe que o actual governador aufere rendimentos que fariam inveja a Alan Greenspan.
No fundo, o que eles nos querem dizer é, "Vocês vivem acima das vossas possibilidades, mas nós não!"
Têm carradas de razão.

7) As remunerações dos membros do conselho de administração do Banco de Portugal são fixadas, de acordo com a alínea a) do art. 40.º da Lei Orgânica, por uma comissão de vencimentos.
E quem foi que Luís Campos e Cunha, o então ministro das Finanças e ex-vice-governador do Banco de Portugal, nomeou para o representar e presidir a essa comissão?
O ex-governador Miguel Beleza, o qual, como adiante se verá, e caso o regime da aposentação dos membros do conselho de administração também lhe seja aplicável como ex-governador do Banco, poderá beneficiar dos aumentos aprovados para os membros do conselho de administração no activo.
Uma seita a que o comum dos portugueses não tem acesso e sobre a qual lhe está vedada toda e qualquer informação, filtradas que são todas as que não interesa divulgar pelos meios da subserviente comunicação social que temos.

8) Mas tão relevantes como os rendimentos que auferem, são as condições proporcionadas pelo Banco de Portugal no que respeita à aposentação e protecção social dos membros do conselho de administração.

9) O regime de reforma dos administradores do Banco de Portugal foi alterado em 1997, para "acabar com algumas regalias excessivas actualmente existentes."
Ainda assim, não se pode dizer que os membros do conselho de administração tenham razões de queixa.
Com efeito, logo no n.º 1 do ponto 3.º (com a epígrafe "Tempo a contar") das Normas sobre Pensões de Reforma do Conselho de Administração do Banco de Portugal se estabelece que, "O tempo mínimo a fundear pelo Banco de Portugal junto do respectivo Fundo de Pensões, será o correspondente ao mandato (cinco anos), independentemente da cessação de funções ."

10) Que significa isto?
Um membro do conselho de administração toma posse num belo dia e, se nessa tarde lhe apetecer rescindir o contrato, tem a garantia de uma pensão de reforma vitalícia, porque o Banco se compromete a "fundear" o Fundo de Pensões pelo "tempo mínimo (?) correspondente ao mandato (cinco anos)". (Ver "divisa" no parágrafo 5).

11) Acresce que houve o cuidado de não permitir interpretações dúbias que pudessem vir a prejudicar um qualquer membro do conselho de administração que, "a qualquer título", possa cessar funções.
O n.º 1 do ponto 4.º das Normas sobre Pensões de Reforma dissipa quaisquer dúvidas: "O Banco de Portugal, através do seu Fundo de Pensões, garantirá uma pensão de reforma correspondente ao período mínimo de cinco anos, ainda que o M.C.A. [membro do conselho de administração] cesse funções, a qualquer título ."

12) Quem arquitectou as Normas sobre Pensões de Reforma pensou em tudo?
Pensou, até na degradação do valor das pensões. É assim que o n.º 1 do ponto 6.º estabelece por sua vez: "As pensões de reforma serão actualizadas, a cem por cento, na base da evolução das retribuições dos futuros conselhos de administração, sem prejuízo dos direitos adquiridos ."

13) E o esquema foi tão bem montado que as Normas sobre Pensões de Reforma não deixam de prever a possibilidade de o membro do conselho de administração se considerar ainda válido para agarrar uma outra qualquer oportunidade de trabalho que se lhe depare.
Para tanto, temos o ponto 7.º, com a epígrafe "Cumulação de pensões", que prevê: "Obtida uma pensão de reforma do banco de Portugal, o M.C.A. [membro do conselho de administração] poderá obter nova pensão da C.G.A. ou de outro qualquer regime, cumulável com a primeira (!)."

14) Mas há mais. O ponto 8.º dispõe que o "M.C.A. [membro do conselho de administração] em situação de reforma gozará de todas as regalias sociais concedidas aos M.C.A. e aos empregados do Banco, devendo a sua pensão de reforma vir a beneficiar de todas as vantagens que àqueles venham a ser atribuídas ."

15) Não restam dúvidas de que fez um excelente trabalho quem elaborou as Normas sobre Pensões de Reforma do Conselho de Administração do Banco de Portugal. Pena é que não tenha igualmente colaborado na elaboração do Código do IRS, de modo a compatibilizar ambos os instrumentos legais.
Não tendo acontecido assim, há aquela maçada de as contribuições do Banco de Portugal para o Fundo de Pensões poderem ser consideradas, "direitos adquiridos e individualizados dos respectivos beneficiários" e, neste caso, sujeitas a IRS, nos termos do art. 2.º, n.º 3, alínea b), n.º 3, do referido código.
No melhor pano cai a nódoa.
Ah, e por favor não reencaminhem isto para o Greenspan -- ainda dá uma dor fininha ao pobre coitado...

E prontos!!! Aqui está este material tal qual aterrou
NEM EM OUTROS DICIONÁRIOS
AMOR - Enfermidade temporária que se cura com o casamento. Palavra de quatro letras, duas vogais e dois idiotas.
DANÇAR - É a frustração vertical de um desejo horizontal.
CÉREBRO - Órgão que serve para que pensemos que pensamos.
DOR DE CABEÇA - Anticonceptivo mais usado pela mulher destes tempos.
VIRGEM - Menina de 9anos, muito feia, que corre mais que o primo .
EXAME ORAL - Prova para conseguir um estágio na Casa Branca.
LÍNGUA - Órgão sexual que os antigos usavam para beijar.
CONFIANÇA - Via livre que se dá a uma pessoa para que cometa uma série de abusos.
FÁCIL - Diz-se da mulher que tem a moral sexual de um homem.
GINECOLOGISTA - Especialista que trabalha no lugar onde outros se divertem.
HOMEM - Ser masculino que durante seus primeiros nove meses de vida quer sair de um lugar em que tenta entrar pelo resto de sua vida.
INDIFERENÇA - Atitude que uma mulher adota perante um homem que não lhe interessa, que é interpretada pelo homem como se estivesse "se fazendo de difícil".
INTELECTUAL - Indivíduo capaz de pensar por mais de duas horas em algo que não seja sexo.
NINFOMANÍACA - Termo com o qual um homem define uma mulher que deseja fazer sexo maisvezes que ele.
TRABALHO EM EQUIPE - Possibilidade de colocar a culpa nos outros



As frases mais famosas...
Ditas antes de morrer


1- Vai, atira, atira se for homem!
2- Atravessa correndo que dá!
3- Ah, não se preocupe, o que não mata, engorda...
4- Sabe qual a chance disso acontecer? Uma em um milhão!
5- Esta camisa vermelha não é do Benfica não.... Eu sou portista, como vocês.
6- Adoro essa rua. À noite, ela é supertranquila...
7- Tem certeza que não tem perigo?
8- Meu sonho sempre foi saltar de pára-quedas. Vou realizá-lo!
9- Confie em mim...
10- Aqui é o piloto. Vamos passar por uma ligeira turbulência.
11- Capacete? Imagina, tá calor!
12- Ah, que problema? Eu sempre mudei a temperatura do chuveiro com ele ligado.
13- Deixa comigo...
14- Desce desse autocarro e olha-me na cara, seu paneleiro!
15- Você é grande, mas não vale por dois!
17- Vamos lá que não tem erro...
18- Pode brincar com ele. É um pitbull, mas é muito mansinho...
19- Fica tranqüilo que este alicate é isolado.
20- Eu, medricas?
21- Acho que já fiz a digestão!
22- Alguém tinha que ser o primeiro!
23- Podes saltar sossegado. Eu mesmo dobrei o teu para-quedas.
24- Aqui é o PT-965 decolando em seu primeiro vôo solo.
25- Kung-Fu nada. Eu vou acabar contigo!
26- Seja o que Deus quiser.

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