Ate ao longínquo
Que os meus olhos alcançam
Há sombras que se aproximam de mim
E aqueles que eu deixei para trás
Que sempre partilharam
Os meus pensamentos
E que seguir-me-ao onde eu for
Quero que saibam
Quero que saibam
Que quando eu for velho e sensato
Palavras passadas
Nada significam para mim
E qualquer dia pela névoa do tempo
Se me perguntarem se vos conheci
Sorrirei e direi que eram meus amigos
Se uma lágrima te cair
Ao ver chegar o fim
Toma cuidado, muito cuidado
Que a saudade começa assim
Ate ao longínquo
Que os meus olhos alcançam
Há sombras a rodear-me
E aqueles que eu deixei para trás
Que sempre partilharam
Minhas horas amargas
Sentirei a vossa falta quando partir
Quero que saibam
Quero que saibam
Que quando eu for velho e sensato
Palavras amargas não me atingirão
E qualquer dia pela névoa do tempo
Se vos perguntarem se me conheceram
Lembrai-vos que fostes meus amigos
Se uma lágrima te cair
Ao ver chegar o fim
Toma cuidado, muito cuidado
Que a saudade começa assim
Que os meus olhos alcançam
Há sombras que se aproximam de mim
E aqueles que eu deixei para trás
Que sempre partilharam
Os meus pensamentos
E que seguir-me-ao onde eu for
Quero que saibam
Quero que saibam
Que quando eu for velho e sensato
Palavras passadas
Nada significam para mim
E qualquer dia pela névoa do tempo
Se me perguntarem se vos conheci
Sorrirei e direi que eram meus amigos
Se uma lágrima te cair
Ao ver chegar o fim
Toma cuidado, muito cuidado
Que a saudade começa assim
Ate ao longínquo
Que os meus olhos alcançam
Há sombras a rodear-me
E aqueles que eu deixei para trás
Que sempre partilharam
Minhas horas amargas
Sentirei a vossa falta quando partir
Quero que saibam
Quero que saibam
Que quando eu for velho e sensato
Palavras amargas não me atingirão
E qualquer dia pela névoa do tempo
Se vos perguntarem se me conheceram
Lembrai-vos que fostes meus amigos
Se uma lágrima te cair
Ao ver chegar o fim
Toma cuidado, muito cuidado
Que a saudade começa assim
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