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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

"Com os meios que temos podemos ser mais eficientes sem perda de qualidade."

"Com os meios que temos podemos ser mais eficientes sem perda de qualidade.":



A exequibilidade do trabalho exigido e praticado diariamente depende directamente de uma elevada eficiência na recolha de informação, avaliação, execução e avaliação promovida de forma constante pelos Enfermeiros. Em muitos momentos a pressão exercida para que os processos decorram de forma eximia parte de “nós” próprios, porque sabemos que caso não o consigamos ser, poderá estar em causa a nossa capacidade para executar tudo aquilo que pensamos (que os utentes necessitam), sob um ponto de vista temporal/execução.

Na Saúde um parâmetro que está mais que esbatido, é a exigência aos enfermeiros de eficiência/eficácia parte dos chefes, gestores ou patrões. Um exemplo prático é a avaliação constante da possibilidade de se reduzirem os rácios existentes nos serviços, porque em muitos momentos somos o “elo” mais fraco (sem poder interventivo). Direcciono a minha visão para os recursos humanos, sendo perceptível que existem outras dimensões, tais como os recursos materiais que se escasseiam por diversas vezes, colocando-se em causa a qualidade dos cuidados.

E posto isto, tal como em muitos momentos já foi referido, que o ministério da saúde faça um estudo verdadeiro sobre a carga de trabalho exigida aos enfermeiros (tendo em atenção o desgaste físico  psicológico e emocional). Revolta-me este pensamento, porque se eu como enfermeiro não tiver tempo para executar certo procedimento, se conseguir, vou ter de o delegar a alguém que não tem as minhas competências para o executar à minha voz de comando, ou vou ter de deixar para o colega do turno seguinte, dificultando o trabalho do mesmo (por vezes não fazendo o que é melhor para o utente). A maioria das pessoas só compreendem este  significado quando estão sujeitas aos nossos cuidados e os observam, sendo este fato uma tremenda injustiça para nós Enfermeiros.

Agora se o discurso surgiu em troca de ideias com o Sr. Bastonário da Ordem dos Médicos e não se pretendeu ser-se directo, ajustava-se selectividade nas palavras, porque as mesmas têm potencial para se tornarem inadequadas e inoportunas.

Posto isto, questiono em que local encontram-se descritas, ou quais são as ineficiências identificadas na prática diária dos Enfermeiros?

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