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domingo, 1 de julho de 2012

Unidade Móvel de Saúde de Vouzela Suspenso por falta de Enfermeiro

Unidade Móvel de Saúde de Vouzela Suspenso por falta de Enfermeiro:

O serviço da Unidade Móvel de Saúde de Vouzela vai ficar suspenso a partir de segunda-feira e por tempo indeterminado, devido à falta de enfermeiros, lamentou o presidente da autarquia, Telmo Antunes.
Em declarações à agência Lusa, Telmo Antunes lembrou que a Unidade Móvel de Saúde servia a população desde maio de 2005, no âmbito de um acordo entre a autarquia, a Administração Regional de Saúde (ARS), a Santa Casa da Misericórdia e o Centro de Saúde de Vouzela.
“Esta valência é uma mais valia e tem registado um índice de satisfação elevadíssimo. É uma pena que vá parar, mas a câmara não pode andar a contratar enfermeiros, não é da sua responsabilidade”, frisou.
Mediante o acordo, cabia à autarquia disponibilizar um motorista para a Unidade Móvel de Saúde e pagar o gasóleo e os custos de manutenção da carrinha. O centro de saúde ficava responsável pelo enfermeiro e pelos consumíveis gastos nos serviços prestados à população.
Telmo Antunes contou que, há alguns meses, esteve reunido com responsáveis do centro de saúde e se mostrou insatisfeito com o facto de não poder continuar a ser disponibilizado um enfermeiro, tendo alertado o presidente da ARS do Centro para a situação.
“Espero que esta seja uma situação temporária”, afirmou.
Fonte da ARS contactada pela Lusa explicou que “a equipa de enfermeiros do centro de saúde de Vouzela é indispensável para assegurar resposta” aos seus utentes e de mais quatro extensões. ”A disponibilização de um enfermeiro, durante 35 horas, para a Unidade Móvel de Saúde causaria neste momento algum constrangimento no normal funcionamento do centro de saúde”, devido à planificação de férias, acrescentou.
A mesma fonte garantiu que este é um assunto que “está a merecer a melhor atenção da ARSC”, considerando que se trata “de uma situação temporária, que será resolvida logo que possível”.Fonte : RTP
Acho estranho ( e sem conhecer o caso em questão nas suas entranhas) que a ARS não tenha acautelado as férias. A ARS termina com um serviço que tem elevada satisfação, que terá dados  estatísticos que comprovem que é uma mais valia e que traduz ganhos em saúde para a População em questão.
Poupa-se no que é essencial e gasta-se onde não é necessário. Espero que esta situação seja resolvida com maior brevidade , para isso basta contratar um Enfermeiro, será que não haverá nenhum no mercado de trabalho ?

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