Um retrato do patronato português:
Américo Amorim, desmentindo os boatos que o dão como o homem mais rico de Portugal (com um património avaliado em 2,6 mil milhões de euros), avisou logo quando o questionaram se apoiaria a criação de um imposto especial sobre as grandes fortunas: “Eu não sou rico”. Isso poderá explicar o tipo de “planeamento fiscal” heterodoxo a que deitou mãos, como forma de aliviar um pouco o orçamento doméstico:
- ‘Os Serviços de Inspecção da Direcção de Finanças de Aveiro detectaram irregularidades na Amorim Holding 2, pertencente ao empresário Américo Amorim, relativas aos anos de 2005, 2006 e 2007. Os inspectores encontraram despesas pessoais, que ascendem a centenas de milhares de euros, incluídas na contabilidade da holding. O rol dessas despesas é extenso e vai desde viagens da família para destinos turísticos a despesas com massagens, passando por tampões higiénicos e mercearia.’
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