Quem paga a crise? (I): "
Vale a pena reter, para interpretação dos tempos que correm e memória futura, a oportuna sistematização elaborada pelo
Público quanto ao significado financeiro das medidas inscritas nos PECS I, II, III e IV (clicar na imagem para ampliar). Uma das constatações mais imediatas reside no escasso contributo dos «investidores» (tributação de mais-valias), «rendimentos mais elevados» e «banca» (nas medidas específicas que se lhe dirigem), que globalmente representa apenas 6% no total de cortes e aumentos de receita previstos. Num país que continua no
pelotão da frente das desigualdades à escala europeia e onde as principais instituições bancárias exibem
lucros muito confortáveis em pleno contexto de crise.
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