Qual era a probabilidade de o polvo Paul ter acertado nos resultados de sete jogos consecutivos, admitindo que a sua escolha foi aleatória e que não houve batota?
Aproximadamente 0,8%. Por conseguinte, não parece muito razoável atribuir-se a sua eficácia preditiva à sorte.
Mas a questão inicial está mal posta. Deveriamos antes ter perguntado: qual era a probabilidade de algum dos centos de esquemas disparatados montados em todo o mundo para preverem os resultados, mas de que não chegámos sequer a ter conhecimento por terem falhado, acertasse nos resultados de sete jogos consecutivos?
Comecem a somar: 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% + 0,8% ..........
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