A crise pelos olhos de uma criança:
Se uma menina Canadiana de 12 anos, curiosa e com sede de informação resolveu desligar a TV e investigar, acabando por perceber como o sistema financeiro funciona, perceber o que os governos aliados aos bancos privados estão a fazer, perceber que estamos a ser roubados e que basta uma única decisão parlamentar para acabar com este crime, perceber que a crise é propositada e virtual e que se mantém porque o permitimos, perceber que estamos a ser escravizados e obrigados a pagar uma divida inexistente... que espécie de bloqueio mental impede os adultos de perceberem?
Observando o vídeo, basta substituir a palavra Canada pelo nome do vosso pais, basta substituir o Banco do Canada pelo banco nacional do vosso
país
e o problema e solução estão correctos a nível mundial. Porque sim, os bancos alegadamente nacionais estão neste momento nas mãos de grupos privados e de nacional possuem unicamente o nome.
país
e o problema e solução estão correctos a nível mundial. Porque sim, os bancos alegadamente nacionais estão neste momento nas mãos de grupos privados e de nacional possuem unicamente o nome.
Deixa esta criança de ser criança por ter passado mais horas a investigar do que a ver TV? Claro que não, mas certamente que se todos os adultos vissem este vídeo, possivelmente iriam perceber que possuem um grave problema mental que os impede de ver o mundo como ele realmente é! Mas na verdade este vídeo é um grito da nova geração chamando-nos e aos nossos pais: Burros, pois no tempo dos nossos avós não era assim que a economia e sistema financeiro funcionavam.
Enquanto os nossos pais da geração peace and love pensam em ganza e poligamia. Enquanto a minha geração, geração rasca pensava em ganza e provas gerais de acesso. Enquanto a geração agora na casa dos 20,a geração fantástica pensava em ganza, skates e iPods todo o caos económico que vemos agora estava a ser criado na nossa cara. Pode ser que seja a geração desta menina a finalmente resolver a situação. O mínimo que podemos fazer é motivar a que se informem, aplaudir quando se exprimem e apoiar quando agirem.
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