(Dois profisionais indecisos com tantas regras de código...)
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O Hospital de Braga - da empresa Escala Braga - sob a administração dos Mellinhos (José de Mello Saúde), impôs (unilateralmente, portanto) um código de vestuário e conduta.
Indivíduos verdadeiramente inteligentes percebem que o real valor de qualquer organização centra-se no seu respectivo capital humano: os profissionais!
Indivíduos verdadeiramente inteligentes, como o Steve Jobs, Bill Gates ou Paul Allen, preocupavam-se em admitir e contratar excelentes profissionais, produtivos, competentes, independentemente da sua forma de vestir, do estilo do penteado ou outros pormenores desinteressantes para o efeito (o penteado do Einstein seria motivo para expulsão!). Reitero: mas isso eram os verdadeiramente inteligentes, com QI's de respeito!
Em Portugal temos um "novo" paradigma: o Hospital de Braga quer que todos os funcionáros (todos, mas... não todos) vistam meiazinha não-sei-quê, sapatinho lindo, cinto a condizer, a barbinha de três dia já era, cuequinha suave, cabelinho apanhado (excepto médicos, pois), e outras obras de estética humana. Não tarda muito marcam o horário do banho e o tipo de sabonete!
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Enquanto a grupos profissionais são controlados o penteado, a barba, as meias, as cuecas, etc, no caso dos Médicos, o código é ainda mais rígido e intolerável (será que vão cumprir tudo?):
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Enquanto a grupos profissionais são controlados o penteado, a barba, as meias, as cuecas, etc, no caso dos Médicos, o código é ainda mais rígido e intolerável (será que vão cumprir tudo?):
A mim, por exemplo, interessar-me-iam os bons Enfermeiros, bons Médicos, etc, não vá um dia (espero que daqui a muitos anos) eu dar entrada numa qualquer urgência com as células miocárdicas nas orações finais, e, ao invés de ser assistido prontamente por gente sabedora e expedita, me apareçam uns quantos lindinhos, bonitos e frescos, para quem a "CPK" seja uma uma marca de cueca new-fashion, com um "P" esquisito no meio do acrónimo/sigla.
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Parece-me indigno para a Enfermagem, obrigada a esta subserviência simbólica ou declarada (conforme interpretação), na qual a relações linear é simples: é comum nas categorias profissionais menos intelectualizas e de níveis inferiores nas escalas hierárquicas.
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Parece-me indigno para a Enfermagem, obrigada a esta subserviência simbólica ou declarada (conforme interpretação), na qual a relações linear é simples: é comum nas categorias profissionais menos intelectualizas e de níveis inferiores nas escalas hierárquicas.
Por aqui se vê que o regulamento do Hospital de Braga é pouco ambicioso. Para os mais interessados, podem ler o código (com erros gramaticais à mistura) e saber quem é o seu ideolas (proveniente da área da cortiça), aqui.
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