Gastos de contratação de médicos e enfermeiros quintuplicaram…. link
Ora aí está o que parece ser um quebra-cabeças para a actual Administração (Central do Sistema de Saúde)… a carecer de um brainstorming.
Entretanto, intoxica-se a opinião pública fazendo passar para os cidadãos informação amputada, selectiva e pervertida.
A resposta vem logo à frente - “…apesar de se ter verificado uma redução na rubrica Custos com Pessoal”… link , mas é desvalorizada ou, se quisermos, ocultada, para passar (rapidamente) ao capitulo das contratações.
Na verdade na quantificação dos recursos humanos nas diferentes ARS’s conforme relatório das ACES (2010) link ( pág. 41) verifica-se que os efectivos por região mantiveram-se estáveis no Norte e em Lisboa/Vale do Tejo, tendo sofrido uma redução profunda na região Centro e moderada no Alentejo e Algarve e uma redução global de custos com pessoal (a estrutura com maior peso) da ordem dos 1,3% (relatório das ACES 2010, pág. 40).
Nos HH’s a redução de efectivos terá sido mais drástica. E não é preciso esperar por elaborados relatórios e contundentes dicas para a comunicação social. Basta conhecer o número global de efectivos (médicos + enfermeiros) aposentados durante 2010. Este (número) situa-se acima do milhar de efectivos (545 + 486) e representam cerca de 5% dos aposentados do Estado nesse mesmo ano. link
Quem trabalha no SNS (CPS e HH’s) sabe que estes recursos humanos não foram substituídos… pelo que é difícil fazer omeletas sem ovos!
A não ser que os relatórios que o actual ministro pretende com a periodicidade mensal link sejam para ser eximiamente “trabalhados” pela ACSS sob a batuta de João Carvalho das Neves, com vista a “desmantelar” o SNS.
“Trabalhados”, como?. Deste modo inadmissível. Induzindo os utentes em erro e aproveitando para fustigar os profissionais(todos) e a gestão pública do SNS.
Se esta notícia foi "libertada" pelo MS para justificar um novo regime de contratações (tarifa horária) e a redução dos custos de 10% nas horas extraordinárias, em antecipação ao memorando da “troika (primeiro trimestre de 2012) link , bem pode a actual equipa da João Crisóstomo limpar as mãos à parede…
Aliás, as primeiras declarações públicas do actual Secretário de Estado, Manuel Teixeira, e que incidiram sobre este assunto foram absolutamente confrangedoras (para ser moderado na qualificação!).
Ora aí está o que parece ser um quebra-cabeças para a actual Administração (Central do Sistema de Saúde)… a carecer de um brainstorming.
Entretanto, intoxica-se a opinião pública fazendo passar para os cidadãos informação amputada, selectiva e pervertida.
A resposta vem logo à frente - “…apesar de se ter verificado uma redução na rubrica Custos com Pessoal”… link , mas é desvalorizada ou, se quisermos, ocultada, para passar (rapidamente) ao capitulo das contratações.
Na verdade na quantificação dos recursos humanos nas diferentes ARS’s conforme relatório das ACES (2010) link ( pág. 41) verifica-se que os efectivos por região mantiveram-se estáveis no Norte e em Lisboa/Vale do Tejo, tendo sofrido uma redução profunda na região Centro e moderada no Alentejo e Algarve e uma redução global de custos com pessoal (a estrutura com maior peso) da ordem dos 1,3% (relatório das ACES 2010, pág. 40).
Nos HH’s a redução de efectivos terá sido mais drástica. E não é preciso esperar por elaborados relatórios e contundentes dicas para a comunicação social. Basta conhecer o número global de efectivos (médicos + enfermeiros) aposentados durante 2010. Este (número) situa-se acima do milhar de efectivos (545 + 486) e representam cerca de 5% dos aposentados do Estado nesse mesmo ano. link
Quem trabalha no SNS (CPS e HH’s) sabe que estes recursos humanos não foram substituídos… pelo que é difícil fazer omeletas sem ovos!
A não ser que os relatórios que o actual ministro pretende com a periodicidade mensal link sejam para ser eximiamente “trabalhados” pela ACSS sob a batuta de João Carvalho das Neves, com vista a “desmantelar” o SNS.
“Trabalhados”, como?. Deste modo inadmissível. Induzindo os utentes em erro e aproveitando para fustigar os profissionais(todos) e a gestão pública do SNS.
Se esta notícia foi "libertada" pelo MS para justificar um novo regime de contratações (tarifa horária) e a redução dos custos de 10% nas horas extraordinárias, em antecipação ao memorando da “troika (primeiro trimestre de 2012) link , bem pode a actual equipa da João Crisóstomo limpar as mãos à parede…
Aliás, as primeiras declarações públicas do actual Secretário de Estado, Manuel Teixeira, e que incidiram sobre este assunto foram absolutamente confrangedoras (para ser moderado na qualificação!).
E-Pá!
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