Médicos e enfermeiros portugueses que tinham horas extraordinárias por receber desde os últimos meses de 2010, não vão recebê-las por inteiro. A Direcção-Geral do Orçamento fez saber que os pagamentos vão sofrer cortes entre 3 e 10 por cento, de acordo com a nova tributação em vigor a partir deste mês.
Realmente este Estado e este estado de coisas está transformado no 'vale tudo' e na pior sem vergonhaça que se possa imaginar. Para os que trabalham para ele, o Estado, aproveita-se de ser mau pagador para cortar agora nos pagamentos do que devia ter pago a tempo e horas, ou seja no ano passado e com as regras de então. Em sentido contrário trata o grande capital, basta lembrar que nada fez para impedir que os dividendos da PT, Jerónimo Martins e outros que tais, fossem antecipados e pagos no final do ano anterior ao que normalmente são pagos, para pagarem menos imposto.
assim se vê que o problema do Estado não é arranjar dinheiro, é como arranjá-lo só a quem trabalha e menos tem, sem afectar os Senhores do grande capital. Assim se vê que há alternativas para sair da crise que não esta condenação à miséria e fome de uma grande parte da população. Assim se comprova que as 'ordens' dadas pela Europa, e que os nosso governantes tão rapidamente e diligentemente obedecem sem pestanejar, não se preocupam minimamente com a desgraça social que criam mas sim nos interesses do grande capital internacional e na sua ganância.
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Realmente este Estado e este estado de coisas está transformado no 'vale tudo' e na pior sem vergonhaça que se possa imaginar. Para os que trabalham para ele, o Estado, aproveita-se de ser mau pagador para cortar agora nos pagamentos do que devia ter pago a tempo e horas, ou seja no ano passado e com as regras de então. Em sentido contrário trata o grande capital, basta lembrar que nada fez para impedir que os dividendos da PT, Jerónimo Martins e outros que tais, fossem antecipados e pagos no final do ano anterior ao que normalmente são pagos, para pagarem menos imposto.
assim se vê que o problema do Estado não é arranjar dinheiro, é como arranjá-lo só a quem trabalha e menos tem, sem afectar os Senhores do grande capital. Assim se vê que há alternativas para sair da crise que não esta condenação à miséria e fome de uma grande parte da população. Assim se comprova que as 'ordens' dadas pela Europa, e que os nosso governantes tão rapidamente e diligentemente obedecem sem pestanejar, não se preocupam minimamente com a desgraça social que criam mas sim nos interesses do grande capital internacional e na sua ganância.
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