Encontrei a história aqui: «(...) Agora, até um ministro que tem feito tudo menos governar, que é anunciado há mais de três meses como devendo ser substituído e que lê os mesmos discursos que um dos seus secretários de Estado (...) resolveu pegar em Correia da Fonseca, o outro secretário de Estado, e irem juntinhos até Macau. Fazer o quê? Nada. Ver as luzes (...)»
Mas, se querem mesmo saber, «o ministro das Obras Públicas e o seu apêndice dos Transportes resolveram deslocar-se a Macau para assistir a uma assinatura (...), uma assinatura de um acordo entre a ANA e a CAM, que é a companhia que gere o aeroporto de Macau». Concordo com o João Severino: «Isto é simplesmente chocante e inadmissível. Os governantes partem dia 9 e não se sabe quando voltam. Bem podiam ficar por lá a aprender como se 'fabrica' dinheiro sem pedir nada a ninguém...»
Se o ministro Mendonça já estivesse fora do Executivo como devia, não andaria com a sua equipa a dar repimpadamente a volta ao mundo para assistir à assinatura de um contrato. Em alternativa, ia a Macau de TGV. Venha o FMI. E o FBI (como diria o nosso João Campos) com algemas que segurem esta gente.
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