Do silêncio… à voz (sem apitos ou bandeirolas…)!: "
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Pese a rápida ascensão da profissão de Enfermagem e do respectivo estatuto social, a voz dos Enfermeiros sempre foi de difícil auscultação e repercussão. A modelação política da sociedade exige que qualquer intervenção ou preponderância careça de imposição e projecção socio-política!
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O Enf. Germano Couto – uma vez mais! – quebrou a barreira do silêncio e de forma pioneira deu os primeiros passos num terreno onde ainda nenhum outro Enfermeiro havia trilhado. Doravante, passará a assinar uma crónica mensal numa das revistas portuguesas com maior tiragem – a Focus.
O Presidente da Secção Regional do Norte da OE compreendeu (ao contrário de todos os outros!) que a inteligência é um bem rentabilizável, conclusão fácil, mas que quase nenhuma outra personalidade da OE havia ainda atingido. A capitalização e valorização socio-política exige uma postura de visibilidade e influência.
Como podem os Enfermeiros opinar sem voz? Não podem. E finalmente alguém quebrou o silêncio.
Na sua primeira crónica (Revista Focus nº. 581 de 1.12.2010), a defesa da Enfermagem é um princípio seguido de forma intransigente. Deixo-a para a consideração de todos os colegas. Pela primeira vez alguém se faz ouvir… sem recorer a apitos, bandeirolas, voltinhas de bicicleta ou com o auxílio amplificador dos microfones de seminários enfadonhos! Parabéns!
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Nota: este passo pioneiro é merecedor de ser impresso e afixado nos respectivos locais de trabalho. É um hino à exigência de justiça para com os Enfermeiros. A divulgação (reside aqui o sucesso da voz) é obrigatória! Os Enfermeiros não querem perder... outra oportunidade!
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Nota: este passo pioneiro é merecedor de ser impresso e afixado nos respectivos locais de trabalho. É um hino à exigência de justiça para com os Enfermeiros. A divulgação (reside aqui o sucesso da voz) é obrigatória! Os Enfermeiros não querem perder... outra oportunidade!
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