Os Deuses devem estar loucos ...: "
Excerto de entrevista ao DE link
Paula Nanita diz que a sua demissão é ilegal e pondera processar secretário de Estado. Depois de quatro anos e meio à frente dos Serviços de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH), Paula Nanita foi afastada pelo Ministério da Saúde por não ter cumprido os objectivos. Nanita passou a pasta na quarta-feira a Nelson Baltazar, ex-presidente do Hospital Garcia de Orta.
Vale a pena ler com atenção e, sobretudo, registar para memória futura a entrevista dada pela ex-presidente do SUCH, Licenciada em Política Social. As explicações para o falhanço dadas por esta técnica pós-graduada em Gestão de Recursos Humanos justificam uma leitura muito cuidada. O modo como esta responsável ex-gestora do Prodep entre 2000 e 2002 explica (quase cinco anos depois) o falhanço deste projecto é digno de registo. Fica bem patente o contributo que a sua anterior experiência de directora de recursos humanos na TVI e na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa aduziu na liderança deste estratégico projecto. Acresce o profundo conhecimento do “território” dos gabinetes e das assessorias ilustrado pela prática anterior de assessoria em planeamento e gestão estratégica a vários governantes: secretário de Estado da Reforma Educativa (1989-1991), sub-secretária de Estado da Cultura (1991), secretário de Estado da Administração Educativa e Ministro da Educação (1996-1999). Este percurso profissional, tão rico e tão curioso, terá justificado, certamente, a sua escolha para presidente do Conselho de Administração do SUCH de onde agora é excluída, ao que parece, no dizer da própria, num contexto de grande injustiça.
Paula Nanita diz que a sua demissão é ilegal e pondera processar secretário de Estado. Depois de quatro anos e meio à frente dos Serviços de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH), Paula Nanita foi afastada pelo Ministério da Saúde por não ter cumprido os objectivos. Nanita passou a pasta na quarta-feira a Nelson Baltazar, ex-presidente do Hospital Garcia de Orta.
Vale a pena ler com atenção e, sobretudo, registar para memória futura a entrevista dada pela ex-presidente do SUCH, Licenciada em Política Social. As explicações para o falhanço dadas por esta técnica pós-graduada em Gestão de Recursos Humanos justificam uma leitura muito cuidada. O modo como esta responsável ex-gestora do Prodep entre 2000 e 2002 explica (quase cinco anos depois) o falhanço deste projecto é digno de registo. Fica bem patente o contributo que a sua anterior experiência de directora de recursos humanos na TVI e na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa aduziu na liderança deste estratégico projecto. Acresce o profundo conhecimento do “território” dos gabinetes e das assessorias ilustrado pela prática anterior de assessoria em planeamento e gestão estratégica a vários governantes: secretário de Estado da Reforma Educativa (1989-1991), sub-secretária de Estado da Cultura (1991), secretário de Estado da Administração Educativa e Ministro da Educação (1996-1999). Este percurso profissional, tão rico e tão curioso, terá justificado, certamente, a sua escolha para presidente do Conselho de Administração do SUCH de onde agora é excluída, ao que parece, no dizer da própria, num contexto de grande injustiça.
Orwell
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